Projeto Produtividade Extraordinária é destaque em reunião de corregedores

O encontro teve como objetivo promover o intercâmbio de boas práticas e discutir os obstáculos comuns à atuação do Poder Judiciário nas regiões Norte e Nordeste
Foto/Divulgação: CGJ
Ascom Corregedoria JustiçaNa quarta-feira (23/4), o corregedor-geral de Justiça, desembargador José Luiz Almeida, participou de uma reunião com corregedores de Justiça dos Estados do Norte e Nordeste. Na ocasião, representantes das corregedorias das duas regiões estiveram reunidos para compartilhar experiências e discutir os desafios enfrentados no âmbito do Poder Judiciário local.

O corregedor José Luiz apresentou as boas práticas implementadas na Corregedoria Geral de Justiça do Maranhão. Entre os destaques, foi exposto o Projeto Produtividade Extraordinária, uma iniciativa voltada ao aumento da eficiência e da produtividade do Judiciário estadual, com o objetivo de reduzir o acúmulo de processos e aprimorar o atendimento ao público. O projeto é estruturado em cinco eixos principais: Juiz Extraordinário, Analista Extraordinário, Secretaria Extraordinária, Oficial de Justiça Extraordinário e Contadoria Extraordinária, todos com foco na melhoria do desempenho e da prestação jurisdicional.

Além da troca de boas práticas, os corregedores também debateram problemas e dificuldades comuns às regiões Norte e Nordeste, que compartilham uma realidade socioeconômica semelhante. A reunião reforçou a importância da cooperação entre os órgãos correcionais como instrumento para o fortalecimento do Judiciário e para a promoção de uma Justiça mais acessível, eficiente e alinhada às necessidades locais.

O EVENTO
A reunião integrou o I Encontro Nacional de Governança sobre Litigiosidade Responsável no Poder Judiciário, uma iniciativa do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA), em parceria com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Aberto na manhã de terça-feira (22/4), no Hotel Luzeiros, o evento se estendeu até quarta-feira (23/4), reunindo magistrados, advogados, promotores, defensores públicos e demais operadores do Direito de todo o Brasil.

O encontro teve como objetivo debater o fenômeno das demandas predatórias e refletir sobre as circunstâncias em que ações ajuizadas em massa podem ser consideradas legítimas ou abusivas.

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