Lourival Cunha Souza: Dia Mundial em Memória das Vítimas de Acidentes de Trânsito - SOS Vida ultima providências

Lourival Cunha Souza, engenheiro - Uma equipe da SOS VIDA (Lourival Cunha, professora Kheila e Francisco Oliveira), reuniram-se dia 09/11/23, com o Coronel Célio Roberto, Comandante Geral do Corpo de Bombeiros, tratando de questões relativas ao evento do DIA MUNDIAL EM MEMÓRIA DAS VÍTIMAS DE ACIDENTES DE TRÂNSITO, que será realizado dia 19.11.23, na Av Litorânea, iniciando na praça das estátuas dos pescadores, na praia de São Marcos.




A PROGRAMAÇÃO deste será a seguinte:
7h30 às 8h15 – chegada das caravanas.
8h30 – hasteamento da bandeira brasileira e execução do hino nacional.
8h40 às 8h50 - Ato ecumênico, com orações feitas por um Diácono e um Pastor.
8h50 às 9h – Pronunciamento do Pres. da SOS VIDA e apresentação dos PARCEIROS
09h05 às 9h15 – Exibição de cruzes representando todos os mortos no trânsito no Maranhão e soltura de balões brancos
9h20 às 9h40 – ato solene e fúnebre em homenagem aos mortos no trânsito, simbolizado pelo agente de trânsito assassinado em pleno pelo exercício de seu trabalho, fruto da intolerância no trânsito, e ao ciclista morto na Litorânea vitimado pela imprudência no trânsito.
9h45 às 10h15 Bênção dos veículos; carreata, motociata, passeata, passeio ciclístico, cadeirantes, exibição de faixas alusivas à violência no trânsito.
10h20- Encerramento.
PARTICIPE!

ESPECIALISTAS DEBATEM SOBRE SUSTENTABILIDADE NO TRANSPORTE RODOVIÁRIO
Para o transporte rodoviário os esforços estão concentrados na renovação da frota e na utilização de combustíveis renováveis.

Especialistas discorreram sobre os desafios e as oportunidades do Brasil para termos qualidade e eficiência no transporte coletivo.

O tema Sustentabilidade no transporte também se fez presente durante a 22ª edição do Congresso de Mobilidade Urbana 2023, realizado em São Paulo no final de outubro último.

No painel, A renovação frota e as perspectivas dos combustíveis renováveis na visão da Associação Brasileira das Empresas de Transporte Terrestre de Passageiros – ABRATI, especialistas discorreram sobre os desafios e as oportunidades no Brasil para termos qualidade e eficiência no transporte coletivo, de modo a atender às demandas e necessidades da sociedade.

As principais novidades e expectativas do setor também foram destacadas na ocasião. Leticia Pineschi, que é conselheira da ABRATI, explanou sobre as estratégias a curto, médio e longo prazos para a renovação sustentável da frota, em consonância com a urgência da agenda ambiental.

“Estamos ansiosos por novidades e acompanhamos de perto as inovações tecnologias, mas é preciso ter clareza de onde estamos e que caminhos estamos traçando. Os veículos elétricos não são uma realidade para o nosso setor, mas não significa que não estejamos avançando em pautas ESG”, enfatizou.
Os especialistas destacaram ainda que para o transporte rodoviário os esforços estão concentrados na renovação da frota e na utilização de combustíveis renováveis.

De acordo com a conselheira da ABRATI, o Brasil aderiu ao sistema Euro 6. Estas são normas que regulamentam a emissão de poluentes de motores a diesel. E assim, passou a incentivar a renovação da frota com mais de 20 anos.

A substituição do diesel por biocombustíveis, que se considera o combustível do futuro, e o hidrogênio, que deve zerar a emissão de carbono no transporte rodoviário, também se destacaram. No entanto, a especialista pondera que é uma alternativa a longo prazo, sendo considerada viável para no mínimo 10 anos. A alternativa transitória, com uma redução de emissão de 70% é, segundo ela, a utilização do óleo vegetal hidrotratado (HVO). Ele já é uma realidade, e se apresenta como a solução onde deve se investir no momento.

Por fim, a ABRATI enfatizou, ainda, que as empresas de transporte terrestre de passageiros estão investindo fortemente em estratégias ESG de forma orgânica. Ou seja, sem respaldo jurídico ou incentivos tributários. “As ações de sustentabilidade no transporte terrestre são o compromisso das empresas com a sociedade. Assim como, a entrega de um serviço de alta qualidade, seguro, e que os passageiros reconheçam e aprovem. Esperamos que num futuro breve nossas iniciativas sejam critérios para que empresas sérias e compromissadas possam investir ainda mais no cuidado com o planeta”, finalizou a conselheira. Fonte: portaldotransito.com.br

CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO (Lei nº 9.503/97)
CAPÍTULO XIII
DA CONDUÇÃO DE ESCOLARES
Art. 136. Os veículos especialmente destinados à condução coletiva de escolares somente poderão circular nas vias com autorização emitida pelo órgão ou entidade executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal, exigindo-se, para tanto:

I - registro como veículo de passageiros;

II - inspeção semestral para verificação dos equipamentos obrigatórios e de segurança;

III - pintura de faixa horizontal na cor amarela, com quarenta centímetros de largura, à meia altura, em toda a extensão das partes laterais e traseira da carroçaria, com o dístico ESCOLAR, em preto, sendo que, em caso de veículo de carroçaria pintada na cor amarela, as cores aqui indicadas devem ser invertidas;

IV - equipamento registrador instantâneo inalterável de velocidade e tempo;

V - lanternas de luz branca, fosca ou amarela dispostas nas extremidades da parte superior dianteira e lanternas de luz vermelha dispostas na extremidade superior da parte traseira;

VI - cintos de segurança em número igual à lotação;

VII - outros requisitos e equipamentos obrigatórios estabelecidos pelo CONTRAN.

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