Lourival Souza, engenheiro - Cinco pessoas morrem por dia nas estradas da Grã-Bretanha. E as mortes nas estradas pararam de diminuir desde 2010. Não é apenas o número de mortes. São prematuros, causando os tipos de luto que mais tememos - dos pais, dos filhos e dos cônjuges jovens.
E com os acidentes de trânsito, as mortes não são apenas prematuras, mas repentinas e violentas. Uma morte na estrada não é uma morte normal. Então, o que está sendo feito para prevenir mortes e ferimentos nas estradas - Sistema Seguro, Visão Zero ou Redução de Perigos na Estrada? O governo adotou a abordagem do Sistema de Segurança, conforme explicado na Declaração de Segurança Rodoviária Britânica, disponível aqui: DfT - Declaração de Segurança Rodoviária Britânica.
Essa abordagem reconhece: Nunca podemos erradicar totalmente as colisões nas estradas porque sempre haverá algum grau de erro humano; Quando as colisões ocorrem, o corpo humano é inerentemente vulnerável à morte ou ferimentos; e por causa disso, devemos gerenciar nossa infraestrutura, veículos e velocidades para reduzir as energias de colisão a níveis que podem ser tolerados pelo corpo humano.
O Vision Zero vai além. Introduzido na Suécia em 1997, parte da premissa de que todas as mortes e ferimentos graves na estrada são evitáveis. Em seu projeto de estratégia de transporte para Londres, o prefeito Sadiq Khan visa eliminar todas as mortes e ferimentos graves nas ruas de Londres até 2041.
Aplicação da lei de trânsito
Os comportamentos que multiplicam os riscos para quem está fora do veículo devem ser o foco principal da aplicação da lei de trânsito. Mas estes são tratados de forma muito desigual: o excesso de velocidade é de longe a infração mais comumente punida (mas isso é cada vez mais feito por câmeras); o uso de telefones celulares de mão está atingindo proporções epidêmicas, mas sua punição é rara e está diminuindo; os testes e a punição por dirigir alcoolizado estão diminuindo, embora o crime não esteja. A RoadPeace, portanto, tem se empenhado ativamente em uma série de iniciativas para divulgar as maneiras pelas quais o design do veículo, o equipamento do veículo, o comportamento do motorista e o gerenciamento da frota podem contribuir para a redução tanto do perigo na estrada quanto das vítimas resultantes. Fonte: https://www.roadpeace.org
ANFAVEA REVÊ PROJEÇÕES PARA 2021 COM DISCRETA REDUÇÃO DE AUTOMÓVEIS
O fechamento do primeiro semestre de 2021 foi um pouco aquém do que previa a indústria automobilística, muito em função da crise global de fornecimento de semicondutores, materiais usados em todos os componentes eletrônicos que equipam os veículos. De acordo com os números divulgados hoje pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (ANFAVEA), 1.148,5 mil autoveículos deixaram as linhas de montagem no primeiro semestre do ano, 57,5% a mais que os 729 mil do mesmo período do ano passado, quando todas as fábricas passaram por paradas de até dois meses. Numa comparação mais justa, com o primeiro semestre de 2019 (antes da pandemia), houve uma retração de mais de 300 mil unidades, ou 22%. Fonte: cesvibrasil.com.br
CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO (Lei nº 9.503/97)
Art. 214. Deixar de dar preferência de passagem a pedestre e a veículo não motorizado:
I - que se encontre na faixa a ele destinada;
II - que não haja concluído a travessia mesmo que ocorra sinal verde para o veículo;
III - portadores de deficiência física, crianças, idosos e gestantes:
Infração - gravíssima; Penalidade - multa.
IV - quando houver iniciado a travessia mesmo que não haja sinalização a ele destinada;
V - que esteja atravessando a via transversal para onde se dirige o veículo:
Infração - grave; Penalidade - multa.
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