Aquiles Emir, Maranhão Hoje
O deputado federal e ex-governador José Reinaldo Tavares (sem partido), que até o carnaval foi embalado por Flávio Dino (PCdoB) com a possibilidade de ser o segundo nome ao Senado para compor sua chapa majoritária, finalmente entendeu que está fora dos planos do governador e já admite a possibilidade de apoiar outro candidato. Em entrevista ao jornalista Raimundo Borges, de O Imparcial, publicada na edição deste sábado (24), ele deixa bem clara a sua decepção com o desfecho dessa negociação.
“Se o Flávio não me quer, tem quem queira”, disse Zé Reinaldo, ao afirmar que não conta mais com a possibilidade de entrar chapa do governador, que foi lançado na política por ele, em 2002, quando era governador e o fez do ex-juiz o deputado federal mais votado no Maranhão, mesmo não tendo, até então, bases eleitorais para lhe sustentar essa votação, ou seja, venceu graças ao apoio do Palácio dos Leões.
O ex-governador não quis manifestar qual seria sua opção em caso de rompimento com Flávio Dino, mas já não descarta nem mesmo o seu retorno ao Grupo Sarney, dizendo que “na política tudo é possível”. Segundo ele, “a política é muito dinâmica e tudo pode acontecer”.
Vale ressaltar, no entanto, que, caso venha apoiar a candidatura da ex-governadora Roseana Sarney, José Reinaldo já entra descartado também para o Senado, pois os dois candidatos da chapa emedebista são o deputado e ministro do Meio Ambiente, Sarney Filho, que está deixando o PV para se filiar ao PSD, e o atual senador Edison Lobão (MDB), ex-ministro de Minas e Energia de Lula e de Dilma.O ex-governador está nos planos também de outros pré-candidatos ao governo, como Roberto Roberto (PSDB) e Eduardo Braide (PMN).
José Reinaldo deve assinar ficha de filiação ao DEM dia 10 de março, num grande evento em São Luís, que deverá contar com a presença do presidente da Câmara, Rodrigo Maia, e do novo presidente da legenda, ACM Neto, prefeito de Salvador (BA).
A ida de Zé Reinaldo para o DEM e as declarações dadas por ele a O Imparcial, adiantando um possível rompimento com Flávio Dino, fortalecem a suspeita de que o partido não marchará com o governador, apesar das garantias que tenta passar o presidente da executiva estadual, deputado Juscelino Filho.
O deputado federal e ex-governador José Reinaldo Tavares (sem partido), que até o carnaval foi embalado por Flávio Dino (PCdoB) com a possibilidade de ser o segundo nome ao Senado para compor sua chapa majoritária, finalmente entendeu que está fora dos planos do governador e já admite a possibilidade de apoiar outro candidato. Em entrevista ao jornalista Raimundo Borges, de O Imparcial, publicada na edição deste sábado (24), ele deixa bem clara a sua decepção com o desfecho dessa negociação.
“Se o Flávio não me quer, tem quem queira”, disse Zé Reinaldo, ao afirmar que não conta mais com a possibilidade de entrar chapa do governador, que foi lançado na política por ele, em 2002, quando era governador e o fez do ex-juiz o deputado federal mais votado no Maranhão, mesmo não tendo, até então, bases eleitorais para lhe sustentar essa votação, ou seja, venceu graças ao apoio do Palácio dos Leões.
O ex-governador não quis manifestar qual seria sua opção em caso de rompimento com Flávio Dino, mas já não descarta nem mesmo o seu retorno ao Grupo Sarney, dizendo que “na política tudo é possível”. Segundo ele, “a política é muito dinâmica e tudo pode acontecer”.
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| Zé Reinaldo lançou Flávio Dino na política em 2002 ao elegê-lo deputado federal mais votado no Maranhão |
Vale ressaltar, no entanto, que, caso venha apoiar a candidatura da ex-governadora Roseana Sarney, José Reinaldo já entra descartado também para o Senado, pois os dois candidatos da chapa emedebista são o deputado e ministro do Meio Ambiente, Sarney Filho, que está deixando o PV para se filiar ao PSD, e o atual senador Edison Lobão (MDB), ex-ministro de Minas e Energia de Lula e de Dilma.O ex-governador está nos planos também de outros pré-candidatos ao governo, como Roberto Roberto (PSDB) e Eduardo Braide (PMN).
José Reinaldo deve assinar ficha de filiação ao DEM dia 10 de março, num grande evento em São Luís, que deverá contar com a presença do presidente da Câmara, Rodrigo Maia, e do novo presidente da legenda, ACM Neto, prefeito de Salvador (BA).
A ida de Zé Reinaldo para o DEM e as declarações dadas por ele a O Imparcial, adiantando um possível rompimento com Flávio Dino, fortalecem a suspeita de que o partido não marchará com o governador, apesar das garantias que tenta passar o presidente da executiva estadual, deputado Juscelino Filho.
