A Campanha SOS VIDA e o SESI-MA renovaram a o convênio para a inserção de educação para o trânsito nas escolas do SESI.
As discussões para a renovação deste convênio, que já havia sido realizado em 2017, aconteceu dia 01.02.2018 em reunião na Superintendência do SESI em São Luis, com a participação da Superintendente do SESI, Roseli Ramos, e ainda das servidoras daquela instituição, Ivaneide Giacomini e Vânia Mendes; do representante da SEDUC, Luis Câmara; e dos representantes da SOS VIDA, Lourival Cunha, Coordenador Geral e do coordenador de Educação, Antonio Evaristo.
A novidade deste ano de 2018 é que a Educação para o trânsito será inserida também nas unidades de ensino de Bacabal e Imperatriz. Em 2017 foi somente na unidade Ana Adelaide de São Luis.
As capacitações dos professores irão ocorrer em fevereiro/18 e março/18.
CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO (Lei nº 9.503/97)
CAPÍTULO V
DO CIDADÃO
Art. 72. Todo cidadão ou entidade civil tem o direito de solicitar, por escrito, aos órgãos ou entidades do Sistema Nacional de Trânsito, sinalização, fiscalização e implantação de equipamentos de segurança, bem como sugerir alterações em normas, legislação e outros assuntos pertinentes a este Código.
Art. 73. Os órgãos ou entidades pertencentes ao Sistema Nacional de Trânsito têm o dever de analisar as solicitações e responder, por escrito, dentro de prazos mínimos, sobre a possibilidade ou não de atendimento, esclarecendo ou justificando a análise efetuada, e, se pertinente, informando ao solicitante quando tal evento ocorrerá.
Parágrafo único. As campanhas de trânsito devem esclarecer quais as atribuições dos órgãos e entidades pertencentes ao Sistema Nacional de Trânsito e como proceder a tais solicitações.
INFRAESTRUTURA DA MAIORIA DAS RODOVIAS BRASILEIRAS ELEVA O RISCO DE ACIDENTES
No Brasil, 86% das rodovias são de pista simples e mão dupla. E, em trechos de subida, 83% não têm faixa adicional, o que é importante para permitir ultrapassagens seguras nesses pontos. Os dados são da Pesquisa CNT de Rodovias 2015, que analisou mais de 100 mil quilômetros de vias federais e estaduais, públicas e concedidas.
Essas condições elevam o risco de acidentes graves. “A maior parte das colisões frontais, que são os acidentes mais graves, com maior quantidade de mortos, ocorre em pista simples. São ultrapassagens em locais proibidos, ou até em locais onde ela é permitida, mas o motorista não visualiza o outro veículo vindo em direção contrária”, diz o chefe do Núcleo de Estatística da PRF (Polícia Rodoviária Federal), Marcus Vinícius Moreira. Em 2014, nove em cada dez colisões frontais nas BRs foram em trechos de pista simples. Esse tipo de acidente representou 4% das ocorrências nas rodovias federais, mas provocou 33% das mortes.
Além da insegurança, esse cenário causa outros transtornos. “Para o transporte, a pista simples gera perda de produtividade, o transporte fica mais lento e aumenta o custo operacional”, explica Vander Costa, diretor da CNT.
Conforme a Pesquisa CNT, nas rodovias administradas pelo poder público, 94% têm pista simples. Nas pedagiadas, o índice cai para 54%. Conforme a Pesquisa CNT, nas rodovias administradas pelo poder público, 94% têm pista simples. Nas pedagiadas, o índice cai para 54%.
Outro dado que preocupa é que 40% das rodovias não têm acostamento, o que aumenta o risco aos motoristas e passageiros já que, diante de imprevistos, os condutores não têm área de fuga. Fonte: http://www.vias-seguras.com
CUSTOS DOS ACIDENTES DE TRÂNSITO NO BRASIL CHEGAM A 36 BILHÕES

Estudo feito pelo OBSERVATÓRIO Nacional de Segurança Viária indica que, desde 1998 até o final de 2017,vigência do CTB, aproximadamente R$ 36 bilhões por ano foram os gastos com acidentes de trânsito, ou seja, R$ 720 bilhões acumulados durante esses 20 anos. O valor representa 12% do PIB (Produto Interno Bruto) de 2015 de todo o Brasil, 41% do PIB do Estado de São Paulo e 1,5 vezes o PIB da cidade de São Paulo. Fonte: www.onsv.org.br
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