Por Aquiles Emir
O deputado federal João Marcelo (PMDB) disse nesta segunda-feira (23) que nunca houve consenso entre os parlamentares do Maranhão de que as emendas ao orçamento da União de 2018 que somam R$ 160 milhões seriam todas para a Saúde e entregues ao governador Flávio Dino, pois não havia confiança de que ele iria distribuir estes recursos por um critério justo.
Segundo ele, além dos três senadores – Edison Lobão (PMDB), João Alberto (PMDB) e Roberto Rocha (PSDB) – cinco deputados – Hildo Rocha (PMDB), Victor Mendes (PSD), Sarney Filho (PV), Luana Alves (PSB) e ele – decidiram que iriam dar outras destinações às suas emendas.
De acordo com João Marcelo, ninguém tinha a garantia de que, de posse desses recursos, o governador não iria usar por critério próprio sua distribuição, agindo da mesma forma que vem fazendo com as emendas dos deputados estaduais aos quais dá tratamento de acordo com a posição na Assembleia, ou seja, os opositores têm suas sugestões negadas e os aliados acatadas.
João Marcelo lembrou que todas as ações do governador têm sido no sentido de favorecer aliados políticos, e nada impediria de quando assinar as ordens de distribuição “esquecesse” os autores das emendas, já que tudo faz para desqualificar aqueles que estão em setores de oposição.
Haveria a possibilidade também de usar em hospitais do Estado e ainda proclamar que isto foi resultado de sua prática diferente das dos antecessores, como tem feito constantemente.
O peemedebista destacou ainda que o fato da destinação dos recursos ser para outros setores em nada trará prejuízos aos maranhenses. No caso da Codevasf, por exemplo, ele lembra que a empresa atua em diversas áreas que beneficiam as comunidades menos favorecidas, seja com fornecimento de água para a população, irrigação de lavouras, melhorias de ruas etc.
O deputado federal João Marcelo (PMDB) disse nesta segunda-feira (23) que nunca houve consenso entre os parlamentares do Maranhão de que as emendas ao orçamento da União de 2018 que somam R$ 160 milhões seriam todas para a Saúde e entregues ao governador Flávio Dino, pois não havia confiança de que ele iria distribuir estes recursos por um critério justo.
Segundo ele, além dos três senadores – Edison Lobão (PMDB), João Alberto (PMDB) e Roberto Rocha (PSDB) – cinco deputados – Hildo Rocha (PMDB), Victor Mendes (PSD), Sarney Filho (PV), Luana Alves (PSB) e ele – decidiram que iriam dar outras destinações às suas emendas.
De acordo com João Marcelo, ninguém tinha a garantia de que, de posse desses recursos, o governador não iria usar por critério próprio sua distribuição, agindo da mesma forma que vem fazendo com as emendas dos deputados estaduais aos quais dá tratamento de acordo com a posição na Assembleia, ou seja, os opositores têm suas sugestões negadas e os aliados acatadas.
João Marcelo lembrou que todas as ações do governador têm sido no sentido de favorecer aliados políticos, e nada impediria de quando assinar as ordens de distribuição “esquecesse” os autores das emendas, já que tudo faz para desqualificar aqueles que estão em setores de oposição.
Haveria a possibilidade também de usar em hospitais do Estado e ainda proclamar que isto foi resultado de sua prática diferente das dos antecessores, como tem feito constantemente.
O peemedebista destacou ainda que o fato da destinação dos recursos ser para outros setores em nada trará prejuízos aos maranhenses. No caso da Codevasf, por exemplo, ele lembra que a empresa atua em diversas áreas que beneficiam as comunidades menos favorecidas, seja com fornecimento de água para a população, irrigação de lavouras, melhorias de ruas etc.