Hospital Regional Dra. Laura Vasconcelos, um mar de confusões...

OPERÁRIOS CONTRATADOS POR CONSTRUTORA RESPONSÁVEL PELA OBRA DO HOSPITAL DO ESTADO EM BACABAL CRUZAM OS BRAÇOS POR FALTA DE PAGAMENTO.


Extraído do Blog Falando Sério Bacabal


Os funcionários fizeram uma pequena manifestação em frente à obra da construção do Hospital Regional Laura Vasconcelos em Bacabal. Segundo os funcionários há dois meses que eles não trabalham, já que a empresa que contratou os trabalhadores também há dois meses não faz o repasse dos salários dos mesmos.

São quase 15 funcionários entre pintores, pedreiros e serventes, que prestam serviço à Engetech Construtora, responsável pela construção da obra. O mestre de Obras na construtora conhecido como Silva, segundo os grevistas sumiu, abandonando a obra.

Os operários disseram a nossa equipe, que na noite de segunda-feira, (28), o Mestre de Obras, Silva, esteve na construção e levou todos seus pertences, desparecendo sem dá nenhuma explicação a eles, que indignados resolveram fazer a manifestação em função dos 2 meses de salários atrasados. 

A obra que é de R$ 7.162.465,10 milhões e, que tinha o prazo de entrega de 330 dias, era para ser entregue em dezembro do ano passado, devido a atraso de repasse para construtora e consequentemente aos funcionários, a obra foi adiada e, segundo a construtora a entrega do Hospital seria em fevereiro de 2016. O que também não aconteceu.


O Governador Flávio Dino já esteve em Bacabal visitando a construção do Hospital Regional, Laura Vasconcelos por duas vezes e, em um de seus pronunciamentos disse que tão logo a empresa responsável pela construção entregue a obra ao Governo do Estado, será entregue a população. 

A obra do Hospital se encontra assim, sem data para terminar e, sem data para ser entregue.
  
Por onde andam nossos representantes? Cadê o Senador, os Deputados Federais e Estaduais que dizem representar o povo?

Em quanto isso os bacabalenses e os pacientes das cidades vizinhas que eram para ser atendidos em nossa cidade, ficam sendo tratados como passageiros de ambulâncias, sendo transferidos pra outros Hospitais.

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