Sem controle: Veloso ainda parece ter pesadelos com as matas do povoado Vaca Morta |
Inépcia,
desconhecimento de causa e a falta de sensibilidade do ex-vaqueiro José Alberto
Oliveira Veloso, hoje por culpa do senador da República João Alberto Sousa, no
exercício do cargo de prefeito de Bacabal, estão levando o gestor municipal a
cometer o segundo maior absurdo da história de sua curta e famigerada administração,
depois de literalmente trocar as cores da sua cidade natal pelas cores usadas
em suas muitas fazendas – José Alberto Oliveira Veloso, com a mudez, aval e
consentimento do secretário municipal de saúde, médico Antônio Hidalgo da
Silveira Leda, está transferindo para o hospital materno Infantil todos os
equipamentos, serviços, funções e atendimentos, inclusive os de urgência e
emergência.
A
ignorância administrativa prova, mais uma vez, a estultice do prefeito municipal,
mostra que seus assessores não têm nenhum poder de influência e nem de controle
sobre seus atos, e se dá em função da anunciada reforma do hospital regional Dra.
Laura Vasconcelos, feita recentemente pela governadora do Estado, Roseana
Sarney Murad.
O
parco prefeito de Bacabal ainda tentou negociar com os proprietários dos dois
hospitais particulares de Bacabal, que estão como seus prédios sendo usados
apenas parcialmente. Mas avaro, como um bom negociante, não conseguiu chegar a
um acordo financeiro com nenhum dos dois grupos.
A
solução encontrada é digna dos elementos néscios, é o famoso arrumadinho e
mostra o nível de gerência, de falta de comprometimento e responsabilidade com
que José Alberto Oliveira Veloso administra os destinos do mais de 100 mil
bacabalenses, principalmente no item saúde.
A
partir da concretização da aberração médica administrativa mulheres paridas e seus filhos
recém-nascidos, mulheres e crianças que estiveram realizando qualquer outro
tipo de tratamento estarão expostos as decantadas probabilidades de
contaminação que são decorrentes dos atendimentos de urgência e emergência. isso sem falar que o prédio não tem condições e nem comporta uma invasão dessa monta.
Talvez
esse também seja um assunto que exorte o ministério público estadual a tomar
alguma providência.
Depois não diga que ninguém avisou,pois sabemos que isto não vai dar certo
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